Conversões em massa de iranianos pela TV preocupam o governo


Conversões em massa de iranianos pela TV preocupam o governo

IRÃ - Na primeira sessão do parlamento iraniano após as eleições gerais, a grande expectativa é a discussão de uma lei que condenará à morte qualquer pessoa que decidir deixar a fé muçulmana e se converter a outras religiões.

A nova legislação que causa preocupação no Irã e nos demais países estrangeiros, foi proposta principalmente por causa do medo causado pelas conversões via satélite de centenas de iranianos para igrejas evangélicas.

Também houve interesse sobre o fato de que muitos jovens do Irã estão abandonando o islã por estarem cansados das muitas restrições impostas pela fé islâmica.

Convertidos podem chegar a 1 milhão

De acordo com fontes não oficiais, nos últimos cinco anos, um milhão iranianos, principalmente jovens e mulheres, abandonaram o islã e se juntaram a igrejas evangélicas.

O fenômeno pegou de surpresa até mesmo os missionários que trabalham em segredo no Irã. Um pastor evangélico e um ex-muçulmano contaram ao Adnkronos International (AKI) que as conversões são "interessantes, entusiásticas, mas muito perigosas."

“O alto número de conversões é o motivo para a decisão do governo de reprimir os cristãos com esta nova lei”, disse um pastor sob condição de anonimato.

Êxodo em massa

"Freqüentemente nós conseguimos saber de uma comunidade nova que foi formada, depois de muito tempo, dado que as pessoas recolhem-se em suas casas para orar e freqüentemente com rituais que eles inventam sem que haja um guia espiritual", ele contou ao AKI.

“Nós estamos enfrentando uma situação que é mais do que uma conversão à fé cristã", ele disse. "É um êxodo em massa do islã."

Pelo menos desde a 1979, quando houve a Revolução Islâmica no Irã, foram mortos oito cristãos por causa da fé. Sete deles foram apunhalados até morrer depois de terem sido seqüestrados, enquanto apenas um, Seyyed Hossein Soudmand, foi oficialmente condenado à morte.

O parlamento, também conhecido como o Majlis, debaterá a lei nova que foi apresentada pelo governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad. De acordo com a lei proposta, qualquer um que nascer de pais muçulmanos e decidir se converter a outra fé, enfrentará a pena de morte.

Atualmente, novos convertidos - particularmente esses que decidiram deixar a fé muçulmana pelas igrejas evangélicas - estão presos ou foram castigados e libertados após alguns anos de detenção.

Fonte http://www.gospelmais.com.br/noticias/3998/conversoes-em-massa-de-iranianos-pela-tv-preocupam-o-governo.html

BLOCO DE GELO DO TAMANHO DO RJ SE FRAGMENTA NA ANTÁRTICA


BLOCO DE GELO DO TAMANHO DO RJ SE FRAGMENTA NA ANTÁRTICA

LONDRES, 26 MAR (ANSA) - Um gigantesco bloco de gelo do tamanho da cidade do Rio de Janeiro se desintegrou, após se desprender da maior camada de gelo da Antártica. O colapso, segundo cientistas do British Antarctic Survey (BAS), acentua as evidências do rápido aquecimento global e do risco ao qual a Antártica está submetida.
Imagens de satélite do Centro de Informação Nacional de Neve dos Estados Unidos mostraram que o bloco de gelo Wilkins, apontado como um iceberg de 410 por 24 quilômetros, havia se desprendido da massa continental antártica. Agora, a camada de gelo navega a 1.600 quilômetros da costa sul-americana com somente 6 quilômetros de extensão.
Segundo os cientistas, o colapso da camada de gelo já havia sido anunciado, mas está ocorrendo mais rápido do que se pensava. Os especialistas acreditam que a razão é o aquecimento da atmosfera terrestre, que acontece mais rápido na península antártica do que no restante do planeta.
"Não esperávamos que acontecesse tão depressa. A camada de gelo agora pende por um fio", disse o professor David Vaughan, da BAS, que teme pela debilitação das camadas de gelo como um todo na Antártica.
"O aquecimento do planeta elevou o limite da viabilidade para as camadas de gelo cada vez mais ao sul. O desprendimento da Wilkins não terá nenhum efeito sobre os níveis dos mares, já que está flutuando, mas é outro indício do impacto que as mudanças climáticas estão causando", disse. (ANSA)

Fonte http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/rubriche/natureza/20080326093334621886.html

A epidemia de dengue


A epidemia de dengue

A ineficácia da política pública de combate ao mosquito transmissor da dengue e o jogo de empurra entre os governos federal, estadual e municipal produziram um resultado concreto no Rio de Janeiro: agora, a doença é epidêmica. Nos últimos 15 anos, na cidade do Rio de Janeiro, morreram vítimas da dengue 149 pessoas, registrando-se 274,9 mil casos da doença. Conforme levantamento realizado pelas Secretarias Municipal e Estadual da Saúde, a pedido do jornal O Globo, outras 204 pessoas morreram no mesmo período no Estado, tendo sido notificados 613,4 mil casos. Durante esse período, as autoridades municipais, estaduais e federais não foram capazes de implantar uma política eficaz de combate ao mosquito transmissor da doença nem de preparar a rede pública de hospitais para atender ao número crescente de casos.

Mais de 32 mil casos de dengue já foram registrados no Estado do Rio nos três primeiros meses deste ano. Quase 100 mortes foram notificadas como suspeitas de dengue, sendo 48 confirmadas, número que já supera o total de mortes (31) ocorridos no Rio em todo o ano de 2007. O índice de letalidade da doença na cidade está em torno de 5% dos pacientes contaminados, muito acima do considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 1%.

O que a epidemia de dengue no Rio de Janeiro mostra é o criminoso descaso dos governos pela erradicação dos criadouros do mosquito transmissor, que se revela na falta de equipes de fiscalização, de equipamentos de pulverização de inseticidas e de campanhas de conscientização da população. O mesmo descaso é também o responsável pelas ominosas filas nos hospitais - onde doentes esperam até seis horas por atendimento -, pelas falhas nos diagnósticos, pela falta de médicos e demais funcionários da saúde e pela falta de estrutura laboratorial, entre outros.

O que acontece no Rio - e pode se repetir em outras cidades do País - é o produto da politicagem que sempre ocupou o lugar das decisões técnicas em questões de saúde pública. Cada esfera de governo anuncia que faz mais do que as outras, enquanto a população continua sem assistência adequada. No ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou a saúde pública no Brasil de 'quase perfeita'. Certamente não estava informado sobre as ocorrências de dengue.

Na segunda-feira o ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB), ao anunciar um pacote de medidas de emergência para tentar controlar a epidemia no Rio, não seguiu as orientações do presidente Lula, que pediu a despolitização da crise da dengue, e atacou a 'fragilidade da rede básica de atendimento', de responsabilidade do governo municipal. 'A única coisa boa que eu vi nos últimos dez anos na área de saúde do Rio foi a criação das Upas (Unidade de Pronto-Atendimento), que foi realização do governador Sérgio Cabral', que também é do PMDB. O ministro não explicou, porém, as razões do atraso da iniciativa federal no combate à doença.

O prefeito César Maia, por sua vez, acusou o governo federal de não ter feito o repasse prometido de verbas para a saúde do município e disse que, em 2001, quando assumiu o segundo mandato no Rio, demitiu Temporão da Subsecretaria Municipal de Saúde, o que o ministro não lhe perdoa. Segundo ele, as áreas de atendimento de emergências dos hospitais federais do Rio estão fechadas.

É a politicagem desagregando forças que deveriam se unir para proteger a população. Diante da reação da opinião pública à desídia do poder público, o governo federal anunciou a criação de 660 pontos de atendimento ambulatorial para hidratação, a criação de mais 220 leitos em enfermarias de 6 hospitais gerais e a contratação temporária de 661 profissionais de saúde.

Ou seja, tenta-se fazer agora, em caráter de emergência, o que deveria ser rotina, em matéria de saúde pública. Os brasileiros já se viram livres da dengue - o mosquito Aedes aegypti foi erradicado das áreas urbanas nas décadas de 50 e 70 - e se hoje voltam a ser vítimas da doença é, exclusivamente, por conta da falência do poder público.

Fonte http://txt.estado.com.br/editorias/2008/03/25/edi-1.93.5.20080325.1.1.xml

Google quer usar "espaço ocioso" das TVs para internet sem fio


Google quer usar "espaço ocioso" das TVs para internet sem fio
Publicidade
da Folha Online

O Google pretende empregar freqüências de TV dos Estados Unidos para fornecer acesso à internet sem fio em alta velocidade. Segundo a companhia, trata-se de "espaço ocioso". A empresa enviou uma carta aberta à agência reguladora do país na segunda-feira (24) informando que as freqüências representam uma "oportunidade única".

Na carta enviada ao FCC (Federal Communications Commission), a companhia de internet pede que o governo abra os espaços em branco como forma de difundir o acesso à internet por uma maior área.

"Diferentemente de outros recursos naturais, não há benefício em manter estes espaços sem utilização", afirma a- mensagem do Google.

No passado, as emissoras de TV já se colocaram contra à utilização das freqüências ociosas. O argumento era de que isto poderia causar interferências nos sinais das transmissões.

Porém, na carta, o Google afirma que pretende adotar uma série de tecnologias para prevenir que os sinais interfiram entre si.

Rick Whitt, do conselho de mídia e telecomunicações do Google em Washington, afirmou que o tipo de conexão sem fio proposto pode oferecer transmissões com velocidade de bilhões de bits por segundo --mais velozes do que os milhões de bits por segundo disponíveis na maioria das conexões em alta velocidade atuais.

As freqüências ociosas nos EUA devem se tornar disponíveis a partir de fevereiro de 2009, quando as transmissões de TV serão alteradas dos sinais analógicos para sinais digitais. Segundo Whitt, a expectativa é que o Google possa fornecer conexão sem fio por estas freqüências até o fim do ano que vem.

A empresa também vê as freqüências ociosas de TV como um local natural para operar seus novos celulares e serviços sem fio baseados na plataforma Android. A maior parte das fabricantes planejam usar a tecnologia do Google para projetar telefones com acesso à internet.

Fonte http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u385484.shtml

POR QUE A ARRECADAÇÃO É RECORDE?


POR QUE A ARRECADAÇÃO É RECORDE?

Júlio César Zanluca

Mesmo com o fim da CPMF, os dados da Receita Federal confirmam o que todos nós já sabemos: arrecadação recorde, fruto, conforme o órgão, de “eficiência fiscalizatória” e “crescimento da economia brasileira”.

Venho expressar meu repúdio à versão oficial, e como cidadão, me indignar com a fraude gigantesca que este governo federal impõe à Nação. Para mim, a arrecadação subiu (e subirá), porque este glutão “governo do povo” quer mesmo é:

1)Sustentar um ciclo de corrupção crescente, “mensalinhos”, “mensalões”, “participações licitatórias”, "cartões corporativos" e outros esquemas de distribuição do dinheiro público.

2)Manter os juros reais mais altos do planeta, engordando banqueiros nacionais e internacionais.

3)Manter estratosféricos gastos estatais, padrinhagem de cargos de confiança (quase 30.000 felizardos) e gordas pensões a terroristas anistiados da era militar.

4)Sustentar um “curral eleitoral” cativo, mantendo o “povão” contente com as “bolsas-esmolas”.

5)Criar um superávit fiscal permanente, visando classificar como “elogiável” a ditadura fiscal imposta neste país.

6)Gerar recursos com o fim de subsidiar “ONGS” para-estatais, que utilizam estes recursos para invadir instalações públicas e privadas e reivindicar – de forma violenta – os "direitos” de seus associados.

7)Pagar uma fortuna em publicidade às mídias subservientes às propagandas oficiais – afinal, todo governo precisa de apoio da Globo, da Record, da SBT e dos principais jornais do país (lembram do episódio do Boris Casoy?). O que seria destas organizações sem a “graninha” dos governos?

8)Torrar bilhões em eventos (claro, tudo superfaturado) como os do Pan/2007, visando mostrar ao mundo que o Brasil tem um “bom governo”.

9)Continuar privilegiando milhões de funcionários públicos aposentados de alto escalão (o "curral eleitoral 2"), em detrimento dos aposentados da iniciativa privada, cuja maioria recebe uma aposentadoria correspondente ao salário mínimo.

10)Manter o Legislativo bem debaixo das ordens do Executivo, sob o argumento da “governabilidade”, mediante distribuição de cargos, verbas, concessões de rádios e TVs e outros métodos de apaziguamento (aliás, cadê a oposição neste país? - foi amansada pelas "verbinhas", perdeu a coragem de atuar ou não existe mais?).

11)Conceder isenções fiscais, facilidades e benesses para grandes empresas, bancos e multinacionais (lembrando que, segundo dados da própria Receita Federal, quase 50% dos bancos do país não pagam 1 centavo de imposto de renda...).

De minha parte, não me iludo: a “reforma tributária” ocorrerá, mas para aumento da carga fiscal, contribuintes continuarão sendo presos e televisionados, sem o competente julgamento, os políticos continuarão com as farras – amansando parte da classe eleitoral mais simples com “esmolas”, a mídia continuará mostrando estatísticas inflacionadas de “crescimento” da economia, geração de empregos e o povo sorridente que recebe as “bolsas-esmolas”, etc. etc.

Perigo! Classe média, empresários de pequeno e médio porte, trabalhadores, exijam a redução da carga fiscal e do gigantismo estatal – nossa democracia está sendo solapada pelos fatos acima citados!

Fonte http://www.portaltributario.com.br/artigos/perigo.htm

Duas Caras: cenas de violência irritam evangélicos

Duas Caras: cenas de violência irritam evangélicos

Na quarta-feira Duas Caras rendeu 42 pontos na prévia da audiência com uma cena que deixou os telespectadores parados diante da TV. Liderados por uma possuída Edivânia (Susana Ribeiro), uma multidão ameaça linchar o triângulo amoroso formado por Dália (Leona Cavalli), Heraldo (Alexandre Slaviero) e Bernardinho (Thiago Mendonça).
Inclusive Lucimar (Cristina Galvão), que dizia aceitar o trio, estava no grupo. "A cena foi muito forte, mostrou a outra cara do preconceito e da hipocrisia de determinadas pessoas, que pareciam que os estavam aceitando, mas não estavam", analisa a atriz Leona Cavalli. "Era uma cena bem intensa e de emoção bem complicada", completa Thiago.

Susana conta que foi sua cena mais forte em televisão. "Fiquei mexida, é um assunto superdelicado, isso de ficar entre a loucura e o fervor, mexer com uma menina grávida, usar palavras da Bíblia, é estranho. Você toca em coisas relevantes para muita gente", analisa.

Muito impactante, a cena durou longos (para TV) seis minutos. "Achei muito exagerada, muito forte para o horário", opina a dona-de-casa Helena Fonseca, 50 anos. O pastor Marcos Pereira da Silva, da Assembléia de Deus dos Últimos Dias, não gostou de saber que a novela mostrou evangélicos agindo de forma tão violenta. "Nós não atacamos ninguém, atacamos o demônio, que é quem faz as pessoas praticarem o mal", argumenta ele, que frisa que novela é ficção. "O que se passa ali é algo que vem da cabeça do autor, não é verdade. Nós não vemos TV e esse é um dos motivos: ela mostra coisas que não condizem com a realidade."

A contadora Glauce Teles, 28 anos, também acredita que a imagem passada não foi favorável aos religiosos. "Não sei como é um culto evangélico. Mas, se fosse evangélica, ia ficar ofendida. Foi tão grande a agressão ao trio quanto à religião", defende ela, que é espírita.

A aposentada Cenir Bianco, 78, católica, também viu insulto aos evangélicos e desrespeitou a religião: "Acho que transmitiu que eles são agressivos. Foi violento, eles quase mataram os dois", diz. Os atores tentam abrandar a questão religiosa. "Espero que os evangélicos não tenham se ofendido. Antes de ser evangélica, Edivânia é uma pessoa como todos nós, que tem defeitos. Existem outros evangélicos na novela que pregam justamente o contrário dela", diz Susana. "Religião é um assunto muito delicado de tratar", pondera Thiago Mendonça. "Mas a Edivânia é uma personagem hipócrita, mal-amada. Acho que no fundo ela é bem pior do que todos", aposta ele, que vai ver Bernardinho ter um refresco quando receber no restaurante o ator Francisco Cuoco, de quem é fã confesso.

Revolta com paus e pedras

A cena de Duas Caras começou calma quando Dália (Leona Cavalli) comentou com Heraldo (Alexandre Slavieiro) o quanto era feliz em morar na Portelinha. Ironicamente, uma pedra quebrou a janela da casa. Heraldo pensou que era brincadeira dos moleques da favela, saiu para ver o que era e se assustou com a multidão enfurecida armada com paus e pedras preparada para linchar o trio. "Vou tirar o demônio do seu corpo e vai ser a pau e pedra", gritou Edivânia que comandava os revoltosos.

Bernardinho e Ezequiel (Flavio Bauraqui) ainda tentaram acalmar os ânimos. "Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra!", gritou o pastor. Nem assim Edivânia se intimidou e atirou uma pedra na cabeça de Dália. Sangrando, ela fogiu pelos fundos e acabou dando à luz no meio do mato.

Enquanto isso, Bernardinho, Heraldo e até Carlão (Lugui Palhares), que foram vistos aos beijos pela fanática religiosa, são espancados pela multidão. O salvador do trio foi Juvenal (Antonio Fagundes) que chegou dando tiros para o alto, dispersando os linchadores

Fonte http://www.diarionews.com.br/exibenoticia.php?id=34187

Reino Unido produz câmera que "vê" sob as roupas

Reino Unido produz câmera que "vê" sob as roupas

LONDRES (Reuters) - Uma empresa britânica desenvolveu uma câmera que pode detectar armas, drogas ou explosivos ocultos sob as roupas das pessoas a uma distância de até 25 metros, o que pode revolucionar o setor de segurança.

A câmera T5000, criada por uma empresa chamada ThruVision, usa o que os criadores chamam de "tecnologia de imagem passiva" a fim de identificar objetos pelos raios eletromagnéticos naturais, conhecidos como terahertz ou raios-T, que eles emitem.

A câmera de alta potência pode detectar objetos ocultos a uma distância de até 25 metros, e é efetiva mesmo que as pessoas estejam em movimento. Ela não revela detalhes físicos sobre o corpo observado, e a observação não causa danos de saúde, segundo a empresa.

A tecnologia, que teria aplicações militares e civis e poderia ser usada em aeroportos movimentados, shopping centers ou eventos esportivos, será revelada em uma exposição científica patrocinada pela Secretaria do Interior britânica em 12 e 13 de março.

"Atos de terrorismo abalaram o mundo nos últimos anos, e as precauções de segurança foram reforçadas", disse Clive Beattie, presidente-executivo da ThruVision.

"A capacidade de identificar itens metálicos e não metálicos junto ao corpo das pessoas a uma distância de 25 metros certamente será essencial para reforçar qualquer sistema abrangente de segurança", disse.

Embora a tecnologia possa permitir detecção a distâncias superiores, também deve causar preocupação quanto ao crescente nível de vigilância na sociedade britânica, porque centenas de milhares de câmeras de TV em circuito fechado já monitoram as ações de pessoas em todo o país a cada dia.

A ThruVision desenvolveu a tecnologia da T5000 em cooperação com a Agência Espacial Européia, e ao estudar as pesquisas de astrônomos sobre estrelas moribundas.

A tecnologia funciona com base no conceito de que todas as pessoas e objetos emitem níveis reduzidos de radiação eletromagnética. Os raios-T se localizam entre as bandas infravermelha e de microondas do espectro, e conseguem atravessar nuvens e paredes.

A assinatura de onda varia com o material, de modo que se pode distinguir explosivos de um bloco de argila, e cocaína de um saco de farinha.

Fonte http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRN1155321220080311

FARTA CORRUPÇÃO – SOBRA TRIBUTAÇÃO!

FARTA CORRUPÇÃO – SOBRA TRIBUTAÇÃO!

Júlio César Zanluca

Mais do que nunca, prova-se que excesso de dinheiro nas mãos de governos traz desperdícios, corrupção e perpetuação da ineficiência.

Por que existe corrupção pública generalizada no Brasil?

Há muitas explicações possíveis, mas vou centralizar-me numa só: há um excesso de dinheiro nas mãos dos governos (federal, estaduais e municipais).

O excesso de tributos e de normas legais e regulamentares no Brasil é um freio ao investimento produtivo. Reduzir a corrupção e tributação é o primeiro passo para gerar empregos e crescimento econômico.

Isto ocorre porque há uma altíssima carga tributária – atingindo quase 40% do PIB (1). Os governos enchem seus cofres de dinheiro – assim, sobra para “torrar” em desperdícios, juros altos (para agradar os banqueiros – grandes financiadores das campanhas políticas), cartões corporativos sem qualquer controle e distribuição de “mensalões”.

Os valores são enormes – projeta-se algo em torno de R$ 1 trilhão a serem arrecadados pelas 3 esferas de governos em 2008. Basta um pequeno desvio para a conta da corrupção ser bilionária - 1% deste valor correspondem a R$ 10 bilhões! Por aí vê-se que a “farra” é “farta”, porque há recursos disponíveis para a corrupção!

A montanha de dinheiro sugada da sociedade empanturra o governo, ao mesmo tempo que estimula mais voracidade fiscal. Afinal, foram 21 tributos criados nos eras FHC e Lula (2) – agora já pagamos mais de 80 tributos!

A solução compreende uma série de medidas: reduzir imediatamente as despesas governamentais (cargos em comissões, proibir uso de cartões corporativos, reduzir verbas de representação, etc.), cortar alíquotas de tributos, baixar a taxa de juros, incentivar a pequena e média empresa, proibir a criação de novas taxações, rever incentivos fiscais para as gigantescas corporações, entre outros itens.

Você e eu, como cidadãos comuns, podemos “lavar as mãos” e dizer: isto é problema político, não posso fazer nada!

Mas se não fizermos nada, não protestarmos, não reagirmos imediatamente, perderemos a oportunidade de melhorar o Brasil e expurgar a casta dos malfeitores políticos.

Você pode protestar. Pode exigir o fim da corrupção, pode também pressionar, divulgar fatos, números, artigos (como este). Votar com maior atenção. Apoiar campanhas contra qualquer aumento de tributos. Escrever para a imprensa. Afinal, o Brasil é nosso, e não do governo, mas até quando?

Fonte http://www.portaltributario.com.br/artigos/fartacorrupcao.htm

EVITE CAIR NA MALHA FINA!

EVITE CAIR NA MALHA FINA!

Reinaldo Luiz Lunelli*

Chegou à hora de acertar as contas com o Leão e junto com esta obrigação vem sempre uma dúvida que acompanha o contribuinte e que a cada ano que passa está mais comum e atinge um maior número de contribuintes, é a “malha fina”.

Dados históricos da Receita Federal revelam que cerca de 500 mil contribuintes caem todos os anos na malha fina. Desse total, 10% são declarações que apresentaram falta de qualidade nas informações prestadas ao fisco.

Afinal de contas o que é malha fina?

A Malha Fiscal da Declaração de Ajuste Anual da Pessoa Física, popularmente conhecida como "malha fina", é a revisão sistemática de todas as declarações dos modelos completo e simplificado, efetuada de forma eletrônica. Nesta revisão são realizadas diversas verificações nos dados declarados pelo contribuinte e efetuados os devidos cruzamentos das informações com os demais elementos disponíveis nos sistemas da Secretaria da Receita Federal.

Quando a declaração é entregue pelo contribuinte dá-se início ao processamento eletrônico das informações declaradas. É nesta fase que são realizadas seqüências de verificações para identificar erros de preenchimento e informações inconsistentes que podem caracterizar infração à legislação tributária federal.

Dependendo da irregularidade que for encontrada, interrompe-se o processamento da declaração que segue para uma análise mais minuciosa até a solução dos problemas detectados, o que pode acontecer internamente pela SRF ou, nos casos em que é necessária a participação do contribuinte, mediante intimação para apresentação de informações e documentos.

Então, o fazer para evitar que a minha declaração pare na malha fina?

Existem alguns parâmetros que devem nortear o preenchimento da Declaração de Ajuste Anual da Pessoa Física e que se forem atendidos na sua totalidade reduzem significativamente a hipótese do contribuinte ter sua declaração retida neste procedimento fiscal.

Valor do Imposto de Renda Retido na Fonte: Os computadores da Receita Federal realizam com muita eficácia um cruzamento a fim de validar as informações sobre a retenção declarada, ou seja, verifica se o imposto foi mesmo retido e se os valores são iguais. Este procedimento é possível em virtude das pessoas jurídicas entregarem a DIRF, onde constam tais valores. Portanto é de suma importância que o contribuinte observe atentamente os valores constantes no Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção de IRRF que é fornecido pela fonte pagadora ao beneficiário dos rendimentos.

Ausência de Fontes Pagadoras: Outro cruzamento, ainda atrelado à DIRF, verifica se todas as empresas que declararam pagamentos estão constando na declaração. As empresas informam à Receita Federal todos os pagamentos feitos por trabalho assalariado e todos os demais pagamentos efetuados, desde que superem R$ 6.000,00 no ano ou que tenham algum imposto retido.

Recebimentos de Resgate de Previdência Privada: Os resgates realizados pelos contribuintes também são de conhecimento da Receita Federal já que são totalmente informados pelas empresas de previdência privada, portanto não esqueça de mencionar estes valores quando ocorrerem.

Despesas Médicas: Muitos contribuintes são barrados neste quesito, pois valores de pagamentos incompatíveis com a renda bruta declarada, indicam erro. Apesar da permissão de dedução integral das despesas médicas, o normal é que estas despesas guardem uma certa relação com a renda bruta. Valores desproporcionais chamarão a atenção do fisco e irão, sem dúvida, provocar a retenção da declaração. É razoável pensar também que, normalmente quem possui um plano de saúde não costuma efetuar grandes pagamentos com assistência média para atendimentos fora do plano.

Variação Patrimonial: Assim como as despesas médicas a relação entre a renda declarada e a variação patrimonial deve ser compatível. O aumento do patrimônio do contribuinte do início para o final do ano, em inconformidade com os rendimentos declarados (rendimentos tributáveis, rendimentos isentos ou não tributáveis, e rendimentos tributados exclusivamente na fonte), indicam a possibilidade de fraude ou omissão de receita. Normalmente as grandes diferenças, não explicadas, são motivos de malha fina, sendo as demais registradas na Secretaria da Receita Federal, podendo desencadear uma fiscalização posterior.

Apesar destes serem os erros mais comuns no preenchimento das declarações das pessoas físicas, ainda existem outros motivos que podem não reter a declaração em malha fina, mas ser motivo de um processo de fiscalização por parte do fisco. Veja alguns exemplos:

Falta de declaração de aquisição de veículos novos: Periodicamente as montadoras de veículos informam à Receita Federal os dados dos adquirentes de veículos, dados que são cruzados com as declarações das pessoas físicas, assim, a falta de declaração de uma aquisição de veículo, fica sujeita a fiscalização.

Falta de declaração de aquisição de imóveis das incorporadoras: Seguindo o mesmo critério da montadoras, as incorporadoras são obrigadas a informar ao fisco federal todos os dados de seus compradores, inclusive os valores pagos no ano, portanto este é mais um valor que necessita de especial atenção para evitar um processo fiscal.

Falta de declaração de alugueis recebidos: Assim como as incorporadoras e montadoras, a obrigatoriedade de apresentação de dados se estende às imobiliárias que transmitem os valores pagos aos locadores cujos imóveis são por elas administrados.

Falta de declaração de imóveis adquiridos: Os cartórios seguem uma rotina de prestação de informações sobre todas as escrituras lavradas e os documentos registrados, indicando vendedores e compradores e os respectivos valores das transações.

Despesas com cartões de crédito: Administradoras de cartões de crédito informam todos os cartões cujos gastos foram superiores a R$ 5.000,00 mensais. Neste caso a renda consumida deve ser suficiente para suportar tais gastos, podendo indicar que o contribuinte está omitindo informações de sua real renda.

Movimentação bancária elevada: As instituições financeiras informam toda a movimentação bancária à Receita Federal, através da DIMOF. Desta forma, os depósitos bancários devem ter origem devidamente justificada pelos rendimentos declarados, pela venda de bens, transferências entre contas, ou outra relação que caracterize o lastro do dinheiro.

Enfim, de uma forma ou de outra, todas as operações realizadas pelo contribuinte que envolvam a sua renda e o uso que faz dela, são circularizados com as obrigações impostas às empresas de um modo geral e a atenção a todos estes detalhes no momento da montagem de sua declaração, evita problemas com o fisco federal e a retenção na malha fina.

Tenha o máximo de atenção possível e guarde muito bem a documentação utilizada na em sua Declaração de Ajuste Anual, pois as multas são bastante pesadas e a visão da Receita Federal está cada vez mais aguçada.

Fonte http://www.portaltributario.com.br/artigos/malhafina.htm

Católicos ainda são maioria, mas evangélicos já representam 35% dos capixabas

Católicos ainda são maioria, mas evangélicos já representam 35% dos capixabas

09/03/2008 17:20:40 - Redação Gazeta Rádios e Internet

LETÍCIA GONÇALVES
lgoncalves@redegazeta.com.br

A religião católica ainda é predominante no Espírito Santo, embora tenha perdido adeptos para outras denominações. Entre os evangélicos, a igreja que mais se destaca é a Assembléia de Deus. Os dados são de pesquisa realizada pelo Instituto Futura, em parceria com a rádio CBN. Os católicos representam 45% entre os entrevistados.

As denominações evangélicas reúnem 35% dos fiéis. A pesquisa mostra também que cerca de 60% dos que se disseram evangélicos já pertenceram à igreja Católica.

A Assembléia é seguida por 13% das pessoas consultadas. Em seguida vem a Maranata, com 8%. A igreja Batista vem em terceiro lugar, com 5%. Já a igreja Universal do Reino de Deus, aparece em 11º lugar, com 0,64% de participação entre os entrevistados.

O número de católicos tem diminuído. Em 2004,o percentual dos que diziam pertencer à igreja Católica era de 51%; em 2005 caiu para 49%, índice que manteve em 2006; em 2007 o percentual era de 47%.

Em contrapartida, a Assembléia de Deus foi a que mais cresceu neste quesito. Em 2004 a denominação era a escolhida por 8% dos entrevistados; em 2005 houve uma queda de 2%, mas já em 2006, o percentual subiu para 10%, índice que manteve em 2007.

Independentemente da denominação, para 39% dos entrevistados, a religião é fundamental. Para 55% é importante ou muito importante e 95% acreditam na "existência de um Deus ou alguma força superior".

Entre os municípios da região metropolitana, a igreja Católica tem maior influência na capital, para 48% dos moradores consultados, enquanto a Assembléia de Deus tem mais fiéis na Serra, com16%.

Participação

A pesquisa Futura ainda questionou os entrevistados, de todas as denominações, sobre a freqüência com que costumam ir à igreja. A maioria, 25%, diz que faz isso uma vez por semana; 28% disseram comparecer aos cultos ou missas. Mas 23% confessaram não participar de nenhum evento ou encontro das denominações a que pertencem.

Além de comparecer aos cultos e missas, os capixabas também disseram se realizam algum trabalho religioso em suas comunidades ou em outras. O percentual dos que não participam de nenhuma atividade é de 70%.

De acordo com a pesquisa os mais esquivos são os moradores de Vitória, com ensino superior, pertencentes às classes A e B e à igreja Católica. Entre os que responderam sim ao questionamento, estão os 5% que realizam visitas a doentes e os 3% que participam de missões.

Destino e milagre

A fé dos capixabas também influencia o posicionamento quanto ao que define os acontecimentos da vida. Para 60% dos entrevistados, a vida é planejada por Deus, pelo destino. Já 33% acreditam no livre-arbítrio.

Para eles, cada um faz suas próprias escolhas. Mas o percentual dos que têm fé na intervenção divina para realizar coisas aparentemente impossíveis é expressivo. 83% dos entrevistados acreditam em milagres.

A pesquisa do Instituto Futura foi realizada nos dias 28 e 29 de fevereiro nos municípios da Grande Vitória, considerando Vitória, Serra, Cariacica e Vila Velha. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos. Para conferir a pesquisa completa, basta acessar o endereço www.futuranet.ws.

fonte http://gazetaonline.globo.com/noticias/minutoaminuto/local/local_materia.php?cd_matia=413269&cd_site=843c